Existem aqueles que dizem que o amor para ser amor, precisa ser livre e não forçado. É verdade, contudo, existem duas maneiras de forçar. Uma é contra a nossa vontade. A outra é com a mudança da nossa vontade. A primeira resulta em ação coagida, a segunda resulta em ação livre.
É muito provável que aqueles que defendem a “liberdade” para que possam amar a Deus sem nenhuma “coerção”, não conhecem a dureza de seus corações e não levam em consideração o diagnóstico bíblico da condição humana descrito em Rm. 8:7,8: “O pendor da carne... não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Os que estão na carne não podem agradar a Deus”.
Da minha parte, a única esperança que tenho de amar a Deus como deveria é Ele vencer todas as minhas inclinações erradas e ligar meu coração a Ele em amor. Talvez tenha sido por isso que o salmista tenha dito nos salmos 119, 112 e 141: “Inclina o meu coração ó Senhor”.
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