Se Deus ama tudo que é reto e bom, e tudo que se conforma ao Seu caráter moral, então não é de espantar que Ele odeie tudo o que se opõe ao Seu caráter. O caráter de Deus é santo, por isto Ele odeia o pecado. Porque odeia o pecado, sua ira inflama-se contra o pecador (Sl. 7:11)
Devemos meditar sobre a ira de Deus com freqüência, afinal, ela leva os nossos corações a ficarem devidamente impressionados com a ojeriza de Deus pelo pecado. Infelizmente, a nossa tendência é de considerar o pecado de uma forma superficial e relativa, de encobrir a podridão e maldade do pecado, de fugir das nossas responsabilidades pelos erros cometidos. Diante desta situação, a reflexão sobre a ira de Deus produz em nossas almas um verdadeiro temor por Deus (Hb.12:28,29)
Muitos textos bíblicos deixam claro que a ira de Deus é uma realidade e está em constante atuação. (Jo.3:36; Rm.1:18; Dt.9:7,8; Ap.16) As Escrituras não fazem nenhuma tentativa para ocultar a realidade da ira divina. Existem mais referências na Bíblia à indignação, à cólera e à ira de Deus, do que ao Seu amor e ternura.
A ira de Deus é algo tão sério que ela durará para sempre, é só lembrarmos da eternidade do inferno que é a expressão máxima da ira de Deus!
Por incrível que possa parecer, devemos louvar e agradecer a Deus pela Sua ira. O que ou quem Deus seria se não odiasse o pecado? Se Deus se deleitasse ou simplesmente não se abalasse com o pecado que Deus seria Ele? Tal Deus não seria digno da nossa adoração, pois o pecado é odioso e digno de ser detestado! Como poderia Aquele que é a soma de todas as excelências olhar com igual satisfação para a virtude e o vício? Como poderia Aquele que é santo ficar indiferente ao pecado, negando-se a manifestar seu juízo? Como seria possível Aquele que só tem prazer no que é puro e nobre, deixar de detestar e odiar o que é impuro e vil?
Muitos dão abrigo ao erro quando pensam que a ira de Deus não é coerente com a Sua bondade. Desta forma procuram bani-la dos seus pensamentos. Precisamos ensinar a estas pessoas que o amor e a ira de Deus são emoções reais e essenciais em Deus. Uma é despertada pela justiça e a outra pelo pecado. A existência de uma necessita da existência da outra. Se não houver amor pela justiça, não haverá ódio pelo pecado. Se não houver ódio pelo pecado, não haverá amor pela justiça. A coexistência destes sentimentos é continuamente ensinada na Bíblia: “Vós que amais o Senhor, detestai o mal”. (Sl.97:10)
Os crentes genuínos não devem temer a ira de Deus. Embora fossemos “por natureza filhos da ira, como os demais” (Ef.2:3), Jesus morreu em nosso lugar. Desta forma, Ele “nos livra da ira vindoura”. (I Ts.1:10) Jesus suportou a ira de Deus provocada pelo nosso pecado, a fim de que pudéssemos ser salvos.
Ao contrário do que crêem algumas pessoas, o moinho de Deus mói devagar, mas mói fino. Sua paciência e generosidade são admiráveis; contudo, terrível e insuportável é a fúria divina. Podemos perceber esta verdade utilizando a figura do mar. Nada é mais brando do que o mar em sua calmaria, porém, quando se agita em forma temporal, nada é mais furioso.
Distintamente de Sua santidade, perfeição, amor, justiça... Deus não exercita a ira perpetuamente e sem interrupção. Sua ira só é expressa quando Seus atributos são afrontados e sua santidade escarnecida. Antes do pecado de Lúcifer, Deus estava perfeitamente feliz em não expressar sua ira.
Devemos meditar sobre a ira de Deus com freqüência, afinal, ela leva os nossos corações a ficarem devidamente impressionados com a ojeriza de Deus pelo pecado. Infelizmente, a nossa tendência é de considerar o pecado de uma forma superficial e relativa, de encobrir a podridão e maldade do pecado, de fugir das nossas responsabilidades pelos erros cometidos. Diante desta situação, a reflexão sobre a ira de Deus produz em nossas almas um verdadeiro temor por Deus (Hb.12:28,29)
Muitos textos bíblicos deixam claro que a ira de Deus é uma realidade e está em constante atuação. (Jo.3:36; Rm.1:18; Dt.9:7,8; Ap.16) As Escrituras não fazem nenhuma tentativa para ocultar a realidade da ira divina. Existem mais referências na Bíblia à indignação, à cólera e à ira de Deus, do que ao Seu amor e ternura.
A ira de Deus é algo tão sério que ela durará para sempre, é só lembrarmos da eternidade do inferno que é a expressão máxima da ira de Deus!
Por incrível que possa parecer, devemos louvar e agradecer a Deus pela Sua ira. O que ou quem Deus seria se não odiasse o pecado? Se Deus se deleitasse ou simplesmente não se abalasse com o pecado que Deus seria Ele? Tal Deus não seria digno da nossa adoração, pois o pecado é odioso e digno de ser detestado! Como poderia Aquele que é a soma de todas as excelências olhar com igual satisfação para a virtude e o vício? Como poderia Aquele que é santo ficar indiferente ao pecado, negando-se a manifestar seu juízo? Como seria possível Aquele que só tem prazer no que é puro e nobre, deixar de detestar e odiar o que é impuro e vil?
Muitos dão abrigo ao erro quando pensam que a ira de Deus não é coerente com a Sua bondade. Desta forma procuram bani-la dos seus pensamentos. Precisamos ensinar a estas pessoas que o amor e a ira de Deus são emoções reais e essenciais em Deus. Uma é despertada pela justiça e a outra pelo pecado. A existência de uma necessita da existência da outra. Se não houver amor pela justiça, não haverá ódio pelo pecado. Se não houver ódio pelo pecado, não haverá amor pela justiça. A coexistência destes sentimentos é continuamente ensinada na Bíblia: “Vós que amais o Senhor, detestai o mal”. (Sl.97:10)
Os crentes genuínos não devem temer a ira de Deus. Embora fossemos “por natureza filhos da ira, como os demais” (Ef.2:3), Jesus morreu em nosso lugar. Desta forma, Ele “nos livra da ira vindoura”. (I Ts.1:10) Jesus suportou a ira de Deus provocada pelo nosso pecado, a fim de que pudéssemos ser salvos.
Ao contrário do que crêem algumas pessoas, o moinho de Deus mói devagar, mas mói fino. Sua paciência e generosidade são admiráveis; contudo, terrível e insuportável é a fúria divina. Podemos perceber esta verdade utilizando a figura do mar. Nada é mais brando do que o mar em sua calmaria, porém, quando se agita em forma temporal, nada é mais furioso.
Distintamente de Sua santidade, perfeição, amor, justiça... Deus não exercita a ira perpetuamente e sem interrupção. Sua ira só é expressa quando Seus atributos são afrontados e sua santidade escarnecida. Antes do pecado de Lúcifer, Deus estava perfeitamente feliz em não expressar sua ira.
Parabéns pela decisão de fazer um blog para seguir compartilhando seus pensamentos. Cemecei lendo este primeiro, e dei uma olhada em todos, mas vou ler todos.
ResponderExcluirCertamente que Deus é amor, detesta o pecado, e como ama o pecador, deixa sempre a porta aberta para que ele regresse, se arrependa e não peque mais.
Que voce tenha um feliz domingo, hoje. Interessante que recebi sua mensagem justamente hoje 13 de junho, dia dedicado a uma pessoa fantastica Fernando de Bulhões,um grande intelectual e magnifico orador, que o mundo conhece mais como Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, e que viveu na virada dos séculos XII e XIII.
Como voce terminou o artigo mais antigo do seu Blog, concordo plenemente com sua recomendação que todos nós devemos buscar aquele que ousadamente afirmou: “Eu sou o Caminho, a verdade e a VIDA”.
Abraços,
Alberto R. Fioravanti