Certa vez, Salomão, que foi o governante mais sábio que já existiu, afirmou o seguinte: “Por mim governam os príncipes e os nobres; sim, todos os juízes da terra”. (Pv. 8:16) Neste provérbio, Salomão exalta a sabedoria e demonstra a sua utilidade para os grandes e nobres governadores. Segundo ele, para que os governantes sejam gloriosos, desempenhando os seus deveres com benevolência, justiça, prudência, verdade, competência e lucidez, eles precisam de sabedoria.
Atualmente temos em nosso país, governantes com muita informação, com muitos contatos, com muito poder, com muitas amizades, com muita influência, mas com pouca sabedoria.
O que é sabedoria? Posta de uma forma simples, ela é o poder de um julgamento correto. Sabedoria são as decisões e escolhas que equilibram a misericórdia e a verdade, beneficiam uma nação inteira, e são perfeitamente justas à vista de Deus! De onde ela vem? Unicamente do temor do Senhor! “O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.” (Pv. 1:7) “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e a ciência do Santo, a prudência.” (Pv. 9:10) “Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.” (Jó:28:28) “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que lhe obedecem; o seu louvor permanece para sempre.” (Sl. 111:10)
De que forma é aplicado o temor do Senhor aos processos políticos de uma nação? Pela obediência às Sagradas Escrituras: “A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.” (Sl. 19:7) “Tu, pelos teus mandamentos, me fazes mais sábio que meus inimigos, pois estão sempre comigo. Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos. Sou mais prudente do que os velhos, porque guardo os teus preceitos... Por isso, tenho, em tudo, como retos todos os teus preceitos e aborreço toda falsa vereda... Príncipes me perseguiram sem causa, mas o meu coração temeu a tua palavra.” (Sl 119:98-100,128,161) “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.” (II Tm. 3:16,17)
Este provérbio escrito por Salomão é teórico e prático, não é histórico ou literal. A lição teórica é a de que os grandes governantes usam a sabedoria para desempenharem bem as suas responsabilidades. A lição prática foi expressa anteriormente quando o escritor afirmou que o bom governante é aquele que corre atrás da sabedoria, pois reconhece que ela é preciosa e sem ela, ele não conseguirá governar justamente.
Portanto, temos aqui uma lição a respeito de ciência política. Príncipes, prefeitos, vereadores, governadores, presidentes e juízes, todos necessitam de sabedoria para o bom exercício de suas responsabilidades. Contudo, a grande parte dos governantes não são sábios. Muitas decisões executivas, legislativas e judiciárias são tolas, e até contrárias ao bom senso básico.
Alguém pode argumentar: “Isto quer dizer que somente os governantes cristãos que seguem a Bíblia podem verdadeiramente ser grandes e nobres?” Claro que não! Contudo, o temor de Deus e aos princípios da Palavra de Deus devem estar presente entre aqueles que lideram uma nação. São estes princípios que fazem com que os governantes e as nações sejam grandes e poderosos. Na medida em que a Palavra de Deus for divulgada, pregada e obedecida numa nação, esta nação passará a experimentar a liberdade, a justiça, a moralidade e a paz. Davi, um dos maiores e mais nobres reis, escreveu: “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para a sua herança.” (Salmos 33:12).
Portanto, estamos encrencados. Afinal, a grande parte daqueles que nos governam não dão a mínima para as Escrituras e para os princípios da Palavra de Deus. Precisamos, urgentemente, que Deus levante homens e mulheres que antes de influência, autoridade, popularidade, carisma e conhecimento, tenham sabedoria. Precisamos que aqueles que são os porta-vozes de Deus (pastores) deixem sua “boquinha” e seus “conchavos” e passem a cumprir a sua função de denunciar o erro e apontar as iniqüidades que existem ao nosso redor, mesmo que para isto tenhamos que ter a nossa
cabeça colocada numa bandeja, como aconteceu com João Batista que não se calou diante do adultério de Herodes.
Que Deus preserve no poder aqueles que tem o temor do Seu nome, e retire de lá aqueles que não dão a mínima para os princípios da Sagrada Escritura, afinal, o princípio da sabedoria que é a maior necessidade de um governante, só pode vir através do temor ao Senhor que é experimentado pelo conhecimento e pela vivência das Escrituras.
Atualmente temos em nosso país, governantes com muita informação, com muitos contatos, com muito poder, com muitas amizades, com muita influência, mas com pouca sabedoria.
O que é sabedoria? Posta de uma forma simples, ela é o poder de um julgamento correto. Sabedoria são as decisões e escolhas que equilibram a misericórdia e a verdade, beneficiam uma nação inteira, e são perfeitamente justas à vista de Deus! De onde ela vem? Unicamente do temor do Senhor! “O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.” (Pv. 1:7) “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e a ciência do Santo, a prudência.” (Pv. 9:10) “Mas disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e apartar-se do mal é a inteligência.” (Jó:28:28) “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que lhe obedecem; o seu louvor permanece para sempre.” (Sl. 111:10)
De que forma é aplicado o temor do Senhor aos processos políticos de uma nação? Pela obediência às Sagradas Escrituras: “A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.” (Sl. 19:7) “Tu, pelos teus mandamentos, me fazes mais sábio que meus inimigos, pois estão sempre comigo. Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos. Sou mais prudente do que os velhos, porque guardo os teus preceitos... Por isso, tenho, em tudo, como retos todos os teus preceitos e aborreço toda falsa vereda... Príncipes me perseguiram sem causa, mas o meu coração temeu a tua palavra.” (Sl 119:98-100,128,161) “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.” (II Tm. 3:16,17)
Este provérbio escrito por Salomão é teórico e prático, não é histórico ou literal. A lição teórica é a de que os grandes governantes usam a sabedoria para desempenharem bem as suas responsabilidades. A lição prática foi expressa anteriormente quando o escritor afirmou que o bom governante é aquele que corre atrás da sabedoria, pois reconhece que ela é preciosa e sem ela, ele não conseguirá governar justamente.
Portanto, temos aqui uma lição a respeito de ciência política. Príncipes, prefeitos, vereadores, governadores, presidentes e juízes, todos necessitam de sabedoria para o bom exercício de suas responsabilidades. Contudo, a grande parte dos governantes não são sábios. Muitas decisões executivas, legislativas e judiciárias são tolas, e até contrárias ao bom senso básico.
Alguém pode argumentar: “Isto quer dizer que somente os governantes cristãos que seguem a Bíblia podem verdadeiramente ser grandes e nobres?” Claro que não! Contudo, o temor de Deus e aos princípios da Palavra de Deus devem estar presente entre aqueles que lideram uma nação. São estes princípios que fazem com que os governantes e as nações sejam grandes e poderosos. Na medida em que a Palavra de Deus for divulgada, pregada e obedecida numa nação, esta nação passará a experimentar a liberdade, a justiça, a moralidade e a paz. Davi, um dos maiores e mais nobres reis, escreveu: “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para a sua herança.” (Salmos 33:12).
Portanto, estamos encrencados. Afinal, a grande parte daqueles que nos governam não dão a mínima para as Escrituras e para os princípios da Palavra de Deus. Precisamos, urgentemente, que Deus levante homens e mulheres que antes de influência, autoridade, popularidade, carisma e conhecimento, tenham sabedoria. Precisamos que aqueles que são os porta-vozes de Deus (pastores) deixem sua “boquinha” e seus “conchavos” e passem a cumprir a sua função de denunciar o erro e apontar as iniqüidades que existem ao nosso redor, mesmo que para isto tenhamos que ter a nossa
cabeça colocada numa bandeja, como aconteceu com João Batista que não se calou diante do adultério de Herodes.
Que Deus preserve no poder aqueles que tem o temor do Seu nome, e retire de lá aqueles que não dão a mínima para os princípios da Sagrada Escritura, afinal, o princípio da sabedoria que é a maior necessidade de um governante, só pode vir através do temor ao Senhor que é experimentado pelo conhecimento e pela vivência das Escrituras.
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